Melhorar a experiência no trabalho pode gerar receitas até quase 2 mil milhões de euros
O estudo “Workplace experience” da Avanade mostra que é estimado um aumento de 16% das receitas anuais e uma redução de custos operativos em 13% das empresas,com a transformação do local de trabalho, que inclui tecnologia, operações, cultura e experiência dos colaboradores. Será possível estimar receitas adicionais de cerca de 1800 milhões de euros anuais para as empresas (2 mil milhões de dólares).
A análise revela ainda que 99% dos inquiridos consideram importante modernizar plataformas e serviços no local de trabalho; 96% acreditam que é necessário optimizar e modernizar as operações; 95% dizem que é importante fechar a diferença entre a experiência física e digital e 94% dizem que é fundamental repensar a cultura e a experiência dos colaboradores.
Outras das conclusões do estudo mostra que 94% dos inquiridos identificaram os seus colaboradores como a principal fonte de vantagens competitivas para o seu negócio. Enquanto 38% defende que um membro do comité de direcção deveria liderar a transformação do posto de trabalho junto de um grupo multifuncional.
Já 26% indicou que gostaria que o responsável de Tecnologias de Informação (TI) liderasse a transformação sem qualquer outro membro envolvido. Mas no momento da implementação, aproximadamente metade dos inquiridos defende que os líderes da organização deveriam estar envolvidos neste tipo de transformação.
Embora os argumentos a favor da transformação do local trabalho sejam convincentes, segundo os inquiridos, ainda existem obstáculos a serem enfrentados em várias áreas. Quase 47% citaram a modernização da TI como um desafio importante e quase 34% mencionou a evolução da qualificação dos colaboradores, recrutamento de talento e gestão de TI como dificuldades extras que as empresas precisam de ultrapassar para implementar estratégias verdadeiras de experiência no local de trabalho.
O estudo foi desenvolvido junto de 1375 responsáveis de empresas de todo o mundo (onde se incluem CEOs, directores de Recursos Humanos, Operações, TI e Marketing).
Fonte: hrportugal.sapo.pt